A Anvisa promoverá, nesta quinta (26/5) e sexta-feira (27/5), treinamento sobre os mecanismos de controle e de prescrição do medicamento Talidomida. O encontro será realizado no auditório da Agência, em Brasília, e as inscrições devem ser feitas pelo endereço eletrônico med.controlados@anvisa.gov.br.
O objetivo da atividade é capacitar os profissionais de Saúde que lidam direta ou indiretamente com a Talidomida para trabalhar com as novas normas para uso do medicamento, descritas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no11, publicada em março deste ano.
Mecanismos mais rígidos de monitoramento e de acesso ao medicamento, bem como mudanças na embalagem para alertar aos pacientes sobre os riscos ao desenvolvimento do feto provocados pela Talidomida são algumas das medidas descritas na RDC 11/2011, que entrará em vigor no próximo dia 21 de junho.
A talidomida é uma droga que foi sintetizada pela primeira vez na antiga Alemanha Oriental na década de 50. A medicação foi vendida sem receita, em diversos países, para diminuir os enjôos típicos do início da gravidez.
A partir do final dos anos 50 e no início da década de 60, nasceram milhares de crianças com má formação nos membros inferiores e superiores. A causa era o uso da Talidomida pelas gestantes, que recebeu o nome de Síndrome da Talidomida Fetal ou Síndrome da Talidomida.
Ainda na década de 60, foi descoberto que alguns pacientes com a Doença de Hansen se beneficiavam com o uso da Talidomida, porque reduzia a dor e as lesões típicas da hanseníase.
No Brasil, a Talidomida não é comercializada. A droga é distribuída pelos programas do Sistema Único de Saúde, em postos, centros e hospitais. Há um único produtor do medicamento no país, a Fundação Ezequiel Dias (Funed), laboratório público.
Confira aqui a programação
Data: 26 e 27/5/2011
Horário: A partir das 8h30
Local: Auditório da Anvisa. Setor de Indústria e Abastecimento; Trecho 5; Brasília
O objetivo da atividade é capacitar os profissionais de Saúde que lidam direta ou indiretamente com a Talidomida para trabalhar com as novas normas para uso do medicamento, descritas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no11, publicada em março deste ano.
Mecanismos mais rígidos de monitoramento e de acesso ao medicamento, bem como mudanças na embalagem para alertar aos pacientes sobre os riscos ao desenvolvimento do feto provocados pela Talidomida são algumas das medidas descritas na RDC 11/2011, que entrará em vigor no próximo dia 21 de junho.
A talidomida é uma droga que foi sintetizada pela primeira vez na antiga Alemanha Oriental na década de 50. A medicação foi vendida sem receita, em diversos países, para diminuir os enjôos típicos do início da gravidez.
A partir do final dos anos 50 e no início da década de 60, nasceram milhares de crianças com má formação nos membros inferiores e superiores. A causa era o uso da Talidomida pelas gestantes, que recebeu o nome de Síndrome da Talidomida Fetal ou Síndrome da Talidomida.
Ainda na década de 60, foi descoberto que alguns pacientes com a Doença de Hansen se beneficiavam com o uso da Talidomida, porque reduzia a dor e as lesões típicas da hanseníase.
No Brasil, a Talidomida não é comercializada. A droga é distribuída pelos programas do Sistema Único de Saúde, em postos, centros e hospitais. Há um único produtor do medicamento no país, a Fundação Ezequiel Dias (Funed), laboratório público.
Confira aqui a programação
Data: 26 e 27/5/2011
Horário: A partir das 8h30
Local: Auditório da Anvisa. Setor de Indústria e Abastecimento; Trecho 5; Brasília
Imprensa / Anvisa
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