Uma grande tenda de circo colorida, armada em praças de pequenas cidades do interior do Rio Grande do Sul. É assim que o Projeto Pequenos Vigilantes atrai as crianças em finais de semanas e férias escolares para aprenderem, de forma lúdica, sobre educação em saúde.
Jogos, bonecos, oficinas e animadores interpretando personagens como “Dráuzio Vareta” e “Gelatina” completam a atração, que já passou por 52 municípios do estado. Ao todo, cinco mil alunos das 5ª e 6ª séries do ensino fundamental já aprenderam noções básicas de vigilância sanitária, direitos do consumidor, alimentação saudável, rotulagem, dengue, consumo consciente da água potável e reciclagem de lixo.
Ao final do projeto, os alunos recebem o certificado de pequeno vigilante e levam para casa um kit com camiseta, boné, bolsa e revistas educativas. O Projeto Pequeno Vigilante foi uma das experiências de sucesso em vigilância sanitária apresentadas nesta quinta-feira (19), durante o Fórum Regional de Vigilância Sanitária da Região Sul, que ocorre em Florianópolis até esta sexta-feira (20)Os profissionais de vigilância sanitária do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul mostraram, ainda, iniciativas que envolvem capacitações para manipuladores de alimentos, como as desenvolvidas nos municípios de Capinzal e Caçador, de Santa Catarina. Em Montenegro (RS), um projeto de educação já capacitou 120 donas de casa sobre como evitar surtos de origem alimentar. As residências costumam ser os locais com maior ocorrência de casos deste tipo.
Já em Maringá (PR), os fiscais atuam nas escolas para verificar o cumprimento de uma lei estadual que proíbe a venda de alimentos gordurosos, industrializados, doces e frituras, entre outros, nas cantinas das escolas. A medida contribuiu com a promoção de práticas alimentares e nutricionais saudáveis, prevenindo a ocorrência de doenças relacionadas à alimentação.
Outra iniciativa de destaque do encontro é o projeto ‘Valorizar o artesanal’. Desenvolvido no município de Guaramirim (SC), ele permite a sustentabilidade do meio rural, valorizando a produção regional e caseira de produtos, como doces, melados, geléias e conservas vegetais. Os produtores, que antes produziam irregularmente dentro das residências, adequaram os locais de fabricação, gerando renda, segurança alimentar e, ao mesmo tempo, conservação dos recursos naturais. Para participar do projeto, pelo menos 50% da matéria prima tem que ser produzida na propriedade rural.
Jogos, bonecos, oficinas e animadores interpretando personagens como “Dráuzio Vareta” e “Gelatina” completam a atração, que já passou por 52 municípios do estado. Ao todo, cinco mil alunos das 5ª e 6ª séries do ensino fundamental já aprenderam noções básicas de vigilância sanitária, direitos do consumidor, alimentação saudável, rotulagem, dengue, consumo consciente da água potável e reciclagem de lixo.
Ao final do projeto, os alunos recebem o certificado de pequeno vigilante e levam para casa um kit com camiseta, boné, bolsa e revistas educativas. O Projeto Pequeno Vigilante foi uma das experiências de sucesso em vigilância sanitária apresentadas nesta quinta-feira (19), durante o Fórum Regional de Vigilância Sanitária da Região Sul, que ocorre em Florianópolis até esta sexta-feira (20).
Os profissionais de vigilância sanitária do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul mostraram, ainda, iniciativas que envolvem capacitações para manipuladores de alimentos, como as desenvolvidas nos municípios de Capinzal e Caçador, de Santa Catarina. Em Montenegro (RS), um projeto de educação já capacitou 120 donas de casa sobre como evitar surtos de origem alimentar. As residências costumam ser os locais com maior ocorrência de casos deste tipo.
Já em Maringá (PR), os fiscais atuam nas escolas para verificar o cumprimento de uma lei estadual que proíbe a venda de alimentos gordurosos, industrializados, doces e frituras, entre outros, nas cantinas das escolas. A medida contribuiu com a promoção de práticas alimentares e nutricionais saudáveis, prevenindo a ocorrência de doenças relacionadas à alimentação.
Outra iniciativa de destaque do encontro é o projeto ‘Valorizar o artesanal’. Desenvolvido no município de Guaramirim (SC), ele permite a sustentabilidade do meio rural, valorizando a produção regional e caseira de produtos, como doces, melados, geléias e conservas vegetais. Os produtores, que antes produziam irregularmente dentro das residências, adequaram os locais de fabricação, gerando renda, segurança alimentar e, ao mesmo tempo, conservação dos recursos naturais. Para participar do projeto, pelo menos 50% da matéria prima tem que ser produzida na propriedade rural.
Fonte.: ANVISA
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